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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
25/02/2013 |
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Data da última atualização: |
25/02/2013 |
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Autoria: |
CARVALHO, L. C. da S.; VAN DEN BERG, E.; FERNANDES, F. B. |
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Título: |
Análise da variação temporal da estrutura de uma floresta altimontana com histórico de fogo. |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
Cerne, Lavras, v. 18, n. 2, p. 223-230, abr./jun. 2012. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Neste estudo, objetivou-se a avaliação da dinâmica estrutural de uma comunidade arbórea, com históricos de incêndios, em uma floresta estacional semidecidual altimontana, entre os anos de 2002 e 2008, na Serra da Mantiqueira. Foram calculadas taxas de dinâmica em função do número de indivíduos sobreviventes, recrutas e mortos e, taxas de dinâmica relativas ao ganho e perda de área basal. Foi verificado se existem diferenças espaciais entre as taxas ao longo de gradiente vegetacional paralelo à elevação do terreno e se há correlações entre as taxas de dinâmicas com as variáveis bióticas (número inicial de indivíduos, área basal inicial) e abiótica (cota altimétrica). Foram encontradas taxas de recrutamento superiores às taxas de mortalidade, havendo também maiores taxas de ganho em relação à perda em área basal. Esse resultado indica que a floresta se encontra em expansão, com ganho em números de indivíduos e em área basal. Quando a comunidade foi analisada em setores (base, meio e topo da encosta), verificou-se que não houve diferenças entre as taxas de dinâmicas para os setores. De maneira geral, obtiveram-se poucas correlações significativas entre as variáveis bióticas e abióticas e as taxas de dinâmicas. O ganho em número de indivíduos e área basal, a não diferenciação das taxas de dinâmica entre os setores e as baixas correlações entre as variáveis com dinâmica da estrutura da floresta são evidências que eventos históricos, como incêndio ocorrido na década de 90, podem estar afetando diretamente as taxas de dinâmica da floresta como um todo. MenosNeste estudo, objetivou-se a avaliação da dinâmica estrutural de uma comunidade arbórea, com históricos de incêndios, em uma floresta estacional semidecidual altimontana, entre os anos de 2002 e 2008, na Serra da Mantiqueira. Foram calculadas taxas de dinâmica em função do número de indivíduos sobreviventes, recrutas e mortos e, taxas de dinâmica relativas ao ganho e perda de área basal. Foi verificado se existem diferenças espaciais entre as taxas ao longo de gradiente vegetacional paralelo à elevação do terreno e se há correlações entre as taxas de dinâmicas com as variáveis bióticas (número inicial de indivíduos, área basal inicial) e abiótica (cota altimétrica). Foram encontradas taxas de recrutamento superiores às taxas de mortalidade, havendo também maiores taxas de ganho em relação à perda em área basal. Esse resultado indica que a floresta se encontra em expansão, com ganho em números de indivíduos e em área basal. Quando a comunidade foi analisada em setores (base, meio e topo da encosta), verificou-se que não houve diferenças entre as taxas de dinâmicas para os setores. De maneira geral, obtiveram-se poucas correlações significativas entre as variáveis bióticas e abióticas e as taxas de dinâmicas. O ganho em número de indivíduos e área basal, a não diferenciação das taxas de dinâmica entre os setores e as baixas correlações entre as variáveis com dinâmica da estrutura da floresta são evidências que eventos históricos, como incêndio ocorrido na década de 90, podem e... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Dinâmica estrutural; Gradiente vegetacional. |
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Thesagro: |
Incêndio. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02186naa a2200181 a 4500
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005 2013-02-25
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520 $aNeste estudo, objetivou-se a avaliação da dinâmica estrutural de uma comunidade arbórea, com históricos de incêndios, em uma floresta estacional semidecidual altimontana, entre os anos de 2002 e 2008, na Serra da Mantiqueira. Foram calculadas taxas de dinâmica em função do número de indivíduos sobreviventes, recrutas e mortos e, taxas de dinâmica relativas ao ganho e perda de área basal. Foi verificado se existem diferenças espaciais entre as taxas ao longo de gradiente vegetacional paralelo à elevação do terreno e se há correlações entre as taxas de dinâmicas com as variáveis bióticas (número inicial de indivíduos, área basal inicial) e abiótica (cota altimétrica). Foram encontradas taxas de recrutamento superiores às taxas de mortalidade, havendo também maiores taxas de ganho em relação à perda em área basal. Esse resultado indica que a floresta se encontra em expansão, com ganho em números de indivíduos e em área basal. Quando a comunidade foi analisada em setores (base, meio e topo da encosta), verificou-se que não houve diferenças entre as taxas de dinâmicas para os setores. De maneira geral, obtiveram-se poucas correlações significativas entre as variáveis bióticas e abióticas e as taxas de dinâmicas. O ganho em número de indivíduos e área basal, a não diferenciação das taxas de dinâmica entre os setores e as baixas correlações entre as variáveis com dinâmica da estrutura da floresta são evidências que eventos históricos, como incêndio ocorrido na década de 90, podem estar afetando diretamente as taxas de dinâmica da floresta como um todo.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
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URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
02/10/2006 |
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Data da última atualização: |
02/10/2006 |
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Autoria: |
BARCELLOS, A de O.; VILELA, L.; REIS, R. A. |
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Título: |
Avaliação da Leucaena híbrida "11x25" e L. Leucocephala cv. Cunnigham em resposta à calagem em solo de cerrados. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SBZ; UFPB, 2006. 1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
RESUMO: As informações limitadas sobre adaptação e manejo de leguminosas forrageiras ao Cerrado brasileiro constituem em barreiras para a ampla adição. O objetivo do trabalho foi avaliar o rendimento forrageiro híbrido de leucena (Lh) cultivado em latossolo ácido de Cerrado. Avaliou-se o comportamento das cultivares Lh e Cunningham (C), adubadas com 140kg/há de P205 e três doses de calcário, correspondendo a saturações por bases do solo (V) de 20%, 40% e 60% (fatorial 2x3, com três repetições em BCC). A produção de massa seca aérea da Lh não diferiu (P>0,05) em razão dos valores de V no solo, nos dois anos de avaliação, enquanto a C apresentou resposta crescente (P<0,05). A Lh mostrou-se superior (P<0,05) a C, com maior produção da massa, sob condições de baixos valores de V. A relação entre produção de massa e a característica química do solo indicou diferenças entre os materiais avaliados. A C apresentou resposta quadrática em função da elevação de V (r2=0,84). A Lh mostrou-se insensível a essa característica não sendo observado efeitos significativos (P>0,01). Existe superioridade da Lh em relação a C, quanto à produção de massa em condições de baixa V. |
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Thesagro: |
Cerrado; Leguminosa Forrageira; Leucaena. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01849naa a2200181 a 4500
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100 1 $aBARCELLOS, A de O.
245 $aAvaliação da Leucaena híbrida "11x25" e L. Leucocephala cv. Cunnigham em resposta à calagem em solo de cerrados.
260 $c2006
520 $aRESUMO: As informações limitadas sobre adaptação e manejo de leguminosas forrageiras ao Cerrado brasileiro constituem em barreiras para a ampla adição. O objetivo do trabalho foi avaliar o rendimento forrageiro híbrido de leucena (Lh) cultivado em latossolo ácido de Cerrado. Avaliou-se o comportamento das cultivares Lh e Cunningham (C), adubadas com 140kg/há de P205 e três doses de calcário, correspondendo a saturações por bases do solo (V) de 20%, 40% e 60% (fatorial 2x3, com três repetições em BCC). A produção de massa seca aérea da Lh não diferiu (P>0,05) em razão dos valores de V no solo, nos dois anos de avaliação, enquanto a C apresentou resposta crescente (P<0,05). A Lh mostrou-se superior (P<0,05) a C, com maior produção da massa, sob condições de baixos valores de V. A relação entre produção de massa e a característica química do solo indicou diferenças entre os materiais avaliados. A C apresentou resposta quadrática em função da elevação de V (r2=0,84). A Lh mostrou-se insensível a essa característica não sendo observado efeitos significativos (P>0,01). Existe superioridade da Lh em relação a C, quanto à produção de massa em condições de baixa V.
650 $aCerrado
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700 1 $aVILELA, L.
700 1 $aREIS, R. A.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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